Um túnel de luz, com 20 metros de comprimento, faz a ligação entre o exterior e o universo da Hot Hot | Foto/imagem: Marcelo Magnani

O pavimento superior abriga o lounge, o bar, a chapelaria, os caixas e os banheiros | Foto/imagem: Marcelo Magnani

A Hot Hot Club está localizada em São Paulo e recebe amantes da música eletrônica | Foto/imagem: Fran Parente

O Estudio Guto Requena em colaboração com Alexandre Nino foram os responsaveis pelo projeto arquitetônico da casa noturna | Foto/imagem: Marcelo Magnani

O projeto mescla elementos pop que marcaram a década de 1970, com o brutalismo arquitetônico típico da cena underground dos clubes noturnos e casas de sexo de Berlim, Alemanha | Foto/imagem: Marcelo Magnani

O projeto possui identidade única | Foto/imagem: Marcelo Magnani

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Três luminárias gigantes de madrepérola sinalizam e destacam o bar do pavimento superior | Foto/imagem: Fran Parente

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O projeto tem influências multiculturais e recursos tecnológicos modernos | Foto/imagem: Marcelo Magnani

Um padrão gráfico baseado no ano de 1970 foi especialmente desenhado para o projeto, desdobrando-se por todo o teto e invadindo a área da escada | Foto/imagem: Marcelo Magnani

A estrutura do prédio sofreu pouca intervenção, pois a ideia dos arquitetos era valorizar a própria ação do tempo no edifício | Foto/imagem: Fran Parente

O gráfico padrão possui grande efeito óptico | Foto/imagem: Marcelo Magnani

As luzes apresentam a cartela cromática do clube, que varia entre tons de azul royal, cereja, laranja, amarelo-ouro e verde-oliva | Foto/imagem: Fran Parente

O projeto tentou absorver o universo libidinoso e sensorial da balada | Foto/imagem: Marcelo Magnani

O objetivo do projeto foi trazer uma experiência singular aos amantes da musica eletrônica | Foto/imagem: Marcelo Magnani

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