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Casa Mirante

Casa Mirante
A Casa Mirante foi implantada em um terreno urbano com 324 m² e é composta por espaços amplos, fluidos e modernos Foto/Imagem:Daniel Santo

Influência moderna

A Casa Mirante foi implantada em um terreno urbano com 324 m² e, durante o projeto, Lívia Zanelli – arquiteta responsável – compreendeu graves problemas de drenagem, optando por deixar 1/3 do terreno permeável.

Para isso, a morada que é formada por quatro volumes principais conectados pela caixa de escada foi verticalizada de modo a configurar áreas livres com diferentes formas, orientações e alturas que fazem a integração visual com a cidade observando a rua e o entorno.

Com 270 m² de áreas construídas que comportam as funções básicas da casa estão pátios, terraços e jardins. Um grande ganho de área para o lote próximo de uma movimentada avenida e encaixado na quadra - respiros importantes destinados para brincadeiras, atividades físicas, lazer e observação com usos pautados pelo ritmo do dia e das estações do ano. Desse modo, o programa é dividido em três: térreo, pavimento e cobertura.

A rusticidade do concreto modernizou o espaço social Foto: Daniel Santo 

No térreo está a garagem, o escritório (volume independente que também pode ser comércio ou habitação mínima autônoma), oficina e lavanderia, além do pátio coberto e jardim, tendo 60% de área livre.

O pavimento intermediário abriga os dormitórios com terraços, banheiros, biblioteca e pátio sul voltado para rua. Já na cobertura, a cozinha, piscina e terraço oeste com vista para o vale do ribeirão Bauru – um mirante para o pôr do sol e observações astronômicas.

Construção eficiente

O sistema construtivo adotado buscou a redução dos custos da obra e de manutenção, sendo: estrutura metálica, fechamento em blocos de concreto aparentes, bem como todas as instalações, também aparentes. A combinação dos pátios e aberturas favorecem a iluminação e ventilação naturais e a automação residencial contribui para economia de energia.

As paredes internas do pavimento intermediário são em drywall, favorecendo a reconfiguração e abertura de um grande e único espaço em uma futura troca de usos. Além do concreto aparente nas lajes e fechamentos, foram utilizados granilite e pedra portuguesa nos pisos. O projeto conta com espaço para compostagem de resíduos sólidos e recicláveis, placas solares para aquecimento de água e foi realizado o gerenciamento dos RCC (Reciclagem de Resíduos da Construção Civil).

A fachada da casa, formada por duas camadas (blocos e cobogós de concreto + plantas) parece contribuir para uma cidade mais gentil e amistosa ao passo que, curiosamente, tornou-se cenário para fotos dos passantes.

Escritório

Lívia Zanelli projeto(s)

Local: SP, Brasil
Conclusão da obra: 2020
Área do terreno: 324
Área construída: 270

Tipo de obra:
Residência
Tipologia:
Residencial

Materiais predominantes:

Diferenciais técnicos:

Slideshow

Ficha Técnica

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