Por estar elevado em relação à Rua Sapucaí, o espaço tem uma bela vista para a cidade. E, integrado à locomotiva – que atravessa o pavilhão –, recebeu a sombra das árvores da calçada e permitiu vista para o próprio casarão com ares aconchegantes | Foto/imagem: Dentro Fotografia

| Foto/imagem: Gabriel Castro

Para definir a modulação geral do ambiente, o pavilhão foi concebido com telas soldadas nervuradas sob medida, de modo que o processo evitou a geração de resíduos e perdas na produção | Foto/imagem: Gabriel Castro

O espaço adotou o sistema de industrialização, ou seja, as peças foram montadas in loco. Além disso, o método permitiu a desmontagem do pavilhão ao final do evento. As peças foram transportadas para um local definitivo e, depois, remontadas | Foto/imagem: Gabriel Castro

A lógica de montagem exigiu paredes em, pelo menos, dois lados ou em trechos parciais dos quatro lados. Os módulos de cobertura, de 6 m x 6 m, foram combinados em linha, em malha e em malha defasada | Foto/imagem: Gabriel Castro

O conjunto variado de possibilidades de arranjos e escalas revelaram o amplo potencial multiuso do sistema, alternando grandes espaços indeterminados e módulos menores de apoio | Foto/imagem: Gabriel Castro

O desafio foi criar um pavilhão efêmero com ampla liberdade de experimentação, sem as restrições que usualmente se apresentam em projetos convencionais | Foto/imagem: Gabriel Castro

O elemento vertical que conformava o interior era revestido em espelho, refletindo a malha estrutural que envolvia o pavilhão. Assim, dissimulou a presença do espaço fechado, potencializando o caráter diáfano e imaterial da construção | Foto/imagem: Gabriel Castro

O ambiente reforçou a vocação cultural e gastronômica da região mineira, explorando diferentes relações com o contexto | Foto/imagem: Gabriel Castro

| Foto/imagem: Gabriel Castro

1 de 0

Pavilhão Nuvem