A identidade visual trouxe mais jovialidade, sem deixar de lado a elegância e a austeridade da marca PINE | Foto/imagem: André Scarpa
A ausência de piso elevado proporcionou grande redução de custos e evitou uma manutenção constante caso ocorram mudanças futuras no layout | Foto/imagem: André Scarpa
Eletrocalhas aéreas se conectam com as mesas por alimentação vertical nas paredes, permitindo preservação e mudança na disposição de forma ágil e econômica | Foto/imagem: André Scarpa
O acesso aos andares de staff recebeu um grafite do artista brasileiro Ricardo Kaur para valorizar a arte local e reforçar o momento de transformação do banco | Foto/imagem: André Scarpa
| Foto/imagem: André Scarpa
A estrutura em concreto aparente foi destacada a fim de valorizar a arquitetura nos espaços internos. O pé-direito foi ampliado para aumentar a circulação do ar | Foto/imagem: André Scarpa
Todas as áreas possuem elementos vazados que têm função de lousa e correm em trilhos aéreos, com desenho exclusivo para este projeto | Foto/imagem: André Scarpa
Toda a iluminação existente foi substituída por LED para reduzir os gastos e promover a durabilidade das peças | Foto/imagem: André Scarpa
Paisagismo, cores vibrantes e móveis colaborativos funcionais fizeram toda a diferença para o design arrojado do projeto | Foto/imagem: André Scarpa
Os itens modernos e com maior eficiência acústica, como carpetes, painéis e forros nuvem, predominam no projeto | Foto/imagem: André Scarpa
Com interessante jogo de formas, as cabines fechadas promovem maior absorção acústica nas salas abertas e delimitam os espaços através de cordas e painéis iluminados, gerando mais privacidade sem isolar o staff | Foto/imagem: André Scarpa