Inserido na cidade de São Gonçalo (RJ), o edifício tem 4,5 mil m² de área construída | Foto/imagem: Mário Grisolli

Para acomodar o programa – típico de uma construção escolar –, foi necessário desenhar uma edificação com três pavimentos em forma de ‘L’ | Foto/imagem: Mário Grisolli

Abaixo do nível do solo foram instaladas cisternas. Uma armazena a água d’chuva para reúso em descargas de sanitários e em irrigação, enquanto a outra comporta água potável, que abastece o conjunto em caso de falha de fornecimento na rede pública | Foto/imagem: Mário Grisolli

O complexo conta também com uma estação de tratamento de esgoto; a água depurada no processo volta às instalações internas para reúso. No topo do prédio há três caixas d'água de chuva, sendo que a 3ª é destinada à água proveniente do tratamento de esgoto | Foto/imagem: Mário Grisolli

A eficiência energética começou pela disposição do edifício no terreno, implantado para minimizar a incidência nas fachadas – os lados mais sujeitos aos raios solares foram protegidos por brises automatizados, programados para operar conforme a variação s | Foto/imagem: Mário Grisolli

A cor dos vidros das fachadas foi escolhida para evitar que o calor penetre no interior do prédio. Ao mesmo tempo, possibilita aberturas generosas para entrar a maior quantidade de luz natural possível | Foto/imagem: Mário Grisolli

O térreo abriga atividades administrativas, além de uma biblioteca com acesso franqueado à população | Foto/imagem: Mário Grisolli

Nos dois andares superiores ficam a salas de aulas | Foto/imagem: Mário Grisolli

O prédio foi construído com estruturas metálicas | Foto/imagem: Mário Grisolli

Detalhe dos brises por dentro do edifício | Foto/imagem: Mário Grisolli

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