A loja “Ao Cubo Paraty” comercializa suvenires criados por artistas locais. Esse conceito norteou o projeto arquitetônico, que não interferiu nos traços coloniais da casa. Por AUÁ Arquitetos | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

A loja ocupa uma casa colonial no centro histórico de Paraty, praticamente ao lado da Igreja do Rosário dos Homens Pretos | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

A cor azul predomina nos contornos das portas e janelas | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

Versátil, o balcão funciona como expositor (na parte de cima) e estoque (na parte de baixo) | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

O balcão de exposição azul contorna toda a sala | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

O espaço central é formado por uma baía de contornos irregulares, pontuado ao centro por um elemento vertical de geometria bem definida, como um farol | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

A madeira predomina na loja | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

Na foto, a estante de módulos cúbicos | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

O expositor foi feito com ripado horizontal, que se dobra pela sala em diferentes alturas e curvas | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

O projeto de marcenaria foi feito com sarrafos de pinus autoclavado, um material de baixo custo e resistente à ação de cupins e da umidade | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

A partir de um variado quadro de referências, foi possível construir uma narrativa com base na geografia, na história, no patrimônio e na cultura de Paraty | Foto/imagem: Nietmann Fotografia

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Ao Cubo Paraty