Com 26 andares, o edifício da Localiza possui acesso em nível através da Avenida Bernardo Vasconcelos; sem escadas, grades ou muros. Na parte de trás da sede fica o edifício-garagem, com cinco subsolos | Foto/imagem: Luiza Ananias
| Foto/imagem: Luiza Ananias
As equipes dos arquitetos Gisele Borges e Alberto Botti conceberam a Sede da Localiza como um prisma de vidro entremeado por jardins e agraciado por uma ampla praça de convivência | Foto/imagem: Luiza Ananias
| Foto/imagem: Daniel Mansur
Antigamente, a Localiza estava espalhada por Belo Horizonte em sete edifícios diferentes. Os sócios da empresa queriam concentrar todas atividades num único lugar: um terreno triangular de quase 30 mil m², no bairro Lagoinha, em Belo Horizonte (MG) | Foto/imagem: Daniel Mansur
Três andares do edifício-sede foram recuados, criando anéis simbólicos que funcionam como terraços-jardins rodeados pela vegetação | Foto/imagem: Daniel Mansur
| Foto/imagem: Jomar Bragança
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| Foto/imagem: Luiza Ananias
Os arquitetos dedicaram 60% da área livre do terreno da Localiza como um grande parque, ou seja, 40% a mais em relação ao percentual determinado pela lei. A cobertura do edifício-garagem serviu como “praça" | Foto/imagem: Daniel Mansur
A vegetação diversificada foi feita de árvores do cerrado, além de outras espécies nativas e exóticas | Foto/imagem: Jomar Bragança
O projeto de interiores da Sede da Localiza foi realizado pelo Morence Arquitetura + Design. Detalhe do mobiliário que destaca as cores da marca | Foto/imagem: Daniel Mansur
A cobertura do edifício-garagem é completamente aberta, com alguns elementos gerando sombra | Foto/imagem: Jomar Bragança
O edifício-garagem surgiu da impossibilidade de inserir o estacionamento no subsolo da edificação principal. Restava, então, colocá-lo na parte posterior da sede, onde existia um montante de terra íngreme e agora funciona a praça | Foto/imagem: Jomar Bragança
O interior do projeto explora a cor verde em referência as cores que identificam a Localiza | Foto/imagem: Jomar Bragança
| Foto/imagem: Jomar Bragança
Para banhar o edifício principal com muita luz natural, os arquitetos optaram por revestir as fachadas de um vidro especial. Mais que conforto termoacústico, começaram a discutir a questão estética baseada na cor desse material | Foto/imagem: Jomar Bragança
Algumas cadeiras parecem folhas de árvores e o tracejado do piso lembra um gramado | Foto/imagem: Jomar Bragança
À medida que o sol chega às amplas janelas, persianas “inteligentes” são acionadas automaticamente através de um sistema que segue interligado aos aparelhos de ar-condicionado e à iluminação artificial | Foto/imagem: Jomar Bragança
| Foto/imagem: Jomar Bragança
Vista do andar das salas de reunião, onde foram posicionados um dos terraços-jardins | Foto/imagem: Jomar Bragança
| Foto/imagem: Luiza Ananias
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| Foto/imagem: Luiza Ananias
O carpete ainda contribui para o conforto acústico da edificação | Foto/imagem: Jomar Bragança
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Os gaveteiros da sede possuem pequenos orifícios que absorvem o som | Foto/imagem: Jomar Bragança
| Foto/imagem: Jomar Bragança
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