No Restaurante Azuki, que fica em Curitiba (PR), o escritório Artd3 Arquitetura & Design utilizou referências nipônicas desde a paleta de cores até os materiais | Foto/imagem: Marcelo Stammer
Corredor de acesso à sala de espera | Foto/imagem: Marcelo Stammer
Na área de espera, os estofados em intensa cor vermelha contrastam frente aos pisos e paredes cinzas, bem como às molduras pretas | Foto/imagem: Marcelo Stammer
As autoras do projeto, a arquiteta Karina Kawano e a designer de interiores Denise Maruishi, inseriram luminárias de papel arroz no forro | Foto/imagem: Marcelo Stammer
As luminárias têm diferentes tamanhos e alturas | Foto/imagem: Marcelo Stammer
O salão principal mantém o estilo adotado na sala de espera | Foto/imagem: Marcelo Stammer
No salão principal, a cor vermelha ainda pontua alguns móveis, mas fica mais evidente nas vigas | Foto/imagem: Marcelo Stammer
As vigas foram dispostas irregularmente pelo forro | Foto/imagem: Marcelo Stammer
A madeira aparece revestindo uma das paredes do salão principal | Foto/imagem: Marcelo Stammer
O piso de cimento cria uma atmosfera neutra que destaca as cores do mobiliário | Foto/imagem: Marcelo Stammer
Um fechamento em bambu recebe seixos rolados brancos | Foto/imagem: Marcelo Stammer
Para a área do sushi bar, as profissionais revestiram uma das paredes com kanjis, famosos ideogramas japoneses | Foto/imagem: Marcelo Stammer
O bambu foi novamente replicado, porém, em seu aspecto natural. Ao lado, o tampo da mesa feito em madeira de demolição | Foto/imagem: Marcelo Stammer
A sala do karaokê foi alocada num ambiente mais reservado | Foto/imagem: Marcelo Stammer
À direita, encontra-se o corredor que leva aos toaletes | Foto/imagem: Marcelo Stammer
Ao final do corredor encontra-se um amplo lavabo que segue banhado pela iluminação zenital por conta dos pergolados | Foto/imagem: Marcelo Stammer
O túnel vermelho com iluminação indireta e irregular se projeta em ângulo | Foto/imagem: Marcelo Stammer
| Foto/imagem: Marcelo Stammer
Um painel iluminado recebe outro painel, metálico em tela tensionada, que foi estilizado com a mais tradicional flor japonesa, a sakura (cerejeira) | Foto/imagem: Marcelo Stammer
As divisórias dos vasos sanitários foram feitas em vidro cinza para dar continuidade à composição do piso em porcelanato cimentício e à pintura no forro em cimento queimado | Foto/imagem: Marcelo Stammer