Os discos espelhados, que compõem a fachada do The Dancing Pavilion, se movem conforme a batida da música e a movimentação do público na pista de dança | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

A arquitetura interativa foi idealizada pelo arquiteto Guto Requena, para o Parque Olímpico 2016, no Rio de Janeiro | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

Sensores instalados na pista de dança captam a música e a agitação das pessoas, e dessa forma, estimulam os motores que ficam nos discos | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

A proposta tinha o objetivo de estimular as pessoas a visitarem um lugar incomum | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

A experiência de design e tecnologia transforma a percepção de espaço e desperta a sensorialidade dos visitantes | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

O colorido da pele metálica sugere a diversidade | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

Foram utilizados 500 espelhos em formato de discos | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

Com a radiação solar, o edifício projeta grafismos de luz e sombra tanto no piso quanto no entorno | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

| Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

Hardwares e softwares necessários para dar vida à fachada foram desenvolvidos por uma produtora de instalações interativas, a D3 | Foto/imagem: Fernanda Ligabue e Rafael Frazão

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The Dancing Pavilion