A Rede de Pesquisa na Amazônia foi projetada para ter unidades nômades que se moverão pela floresta, tirando proveito da rede de rios já existente | Foto/imagem: Estúdio Arkiz

Essas unidades oferecem instalações adequadas para os cientistas e pesquisadores em estruturas móveis, assim como instalações de apoio fixas, que fornecerão energia e ajudarão nas operações | Foto/imagem: Estúdio Arkiz

As unidades terão formato semelhante a de um barco, com plataformas equipadas para abrigar uma equipe de doze membros, incluindo pesquisadores, cientistas e profissionais da saúde | Foto/imagem: Estúdio Arkiz

Além das acomodações e áreas de serviços, cada unidade terá seis laboratórios modulares equipados para conduzir pesquisas de biologia, zoologia e meteorologia | Foto/imagem: Estúdio Arkiz

Construído em alumínio e madeira, o módulo poderá viajar de maneira autônoma por mais de uma semana pela Amazônia, sem precisar reabastecer | Foto/imagem: Estúdio Arkiz

A plataforma proverá energia eólica captada através de velas. A energia elétrica será provida por uma série de painéis fotovoltaicos instalados na cobertura do módulo | Foto/imagem: Estúdio Arkiz

Construída basicamente com materiais locais, incluindo madeira e piaçava, a estação de pesquisa será modular e poderá ser expandida ao longo do tempo, visando à acomodação de um maior número de laboratórios e outras instalações de pesquisa | Foto/imagem: Estúdio Arkiz

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Rede de Pesquisa na Amazônia