O restaurante de 200 m² utiliza acabamentos inusitados, que conferem ao espaço um estilo moderno e sofisticado | Foto/imagem: Guinter Parschalk

A rusticidade da madeira de demolição, da lona de caminhão reciclada e do cimento queimado faz um contraponto tanto aos espelhos com película colorida quanto à iluminação | Foto/imagem: Guinter Parschalk

| Foto/imagem: Guinter Parschalk

A madeira de demolição foi aplicada nas paredes, escadas e balcão do bar, enquanto o piso e algumas paredes receberam o cimento queimado | Foto/imagem: Guinter Parschalk

| Foto/imagem: Guinter Parschalk

Outro destaque do projeto é a iluminação cenográfica | Foto/imagem: Guinter Parschalk

Com o pé-direito privilegiado, criou-se um mezanino que pode ser reservado para ocasiões de maior privacidade | Foto/imagem: Guinter Parschalk

A figura estampada na parede de pé-direito alto faz referência às raízes portuguesas do restaurante | Foto/imagem: Guinter Parschalk

Além do projeto de arquitetura, foi elaborado um projeto de comunicação visual sobre o design da logomarca e dos cardápios | Foto/imagem: Guinter Parschalk

A lona de caminhão reciclada transformou-se em tecido. Com cor natural, ela foi costurada em um painel de 70 m² que foi grafitado pelo artista Eduardo Kobra, com o tema “Porto da Ribeira”, região de Portugal | Foto/imagem: Guinter Parschalk

| Foto/imagem: Guinter Parschalk