No bairro de Pinheiros, São Paulo, o Leitão 653 ocupa uma estreita e comprida faixa de terreno | Foto/imagem: Pedro Kok

O prédio com 4 metros de largura e 25 metros de altura tem ao redor construções tradicionais e torres residenciais | Foto/imagem: Leonardo Finotti

A arquitetura estabelece fácil comunicação entre o meio urbano e inspira-se na Maison de Verre, de Pierre Chareau, em Paris. Trata-se do primeiro projeto a usar o bloco de vidro nos fechamentos | Foto/imagem: Pedro Kok

A base da construção é ocupada por uma concessionária. Acima ficam os escritórios comerciais simples e dúplex e, na cobertura, localiza-se a área comum com sala de reuniões e o terraço jardim | Foto/imagem: Leonardo Finotti

As pequenas sacadas são alternadas nos andares | Foto/imagem: Pedro Kok

À noite, da rua, é possível enxergar as silhuetas nos escritórios. A luz interna irradia por entre os vidros para o exterior, tornando o prédio transparente e lembrando um muxarabi | Foto/imagem: Pedro Kok

Os blocos opacos barram o sol intenso da fachada norte porque oferecem um índice de absorção de energia térmica, semelhante ao da parede de alvenaria com janelas, o que mantém o interior do prédio arejado e livre | Foto/imagem: Leonardo Finotti

O painel localizado na parede lateral é formado por três tipos de tijolos de vidro: jateado, transparente e na cor branca | Foto/imagem: Leonardo Finotti

Tanto na estrutura interna quanto externa, os materiais utilizados são simples: concreto aparente e tijolo | Foto/imagem: Leonardo Finotti

No prédio de apenas 4 metros de largura, a fachada de vidro exerce a importante função de iluminar o interior. Os variados tipos de tijolos forma um desenho tecnológico parecido com pixels | Foto/imagem: Leonardo Finotti

1 de 0

Leitão 653