O principal desafio da proposta foi atender as demandas funcionais e simbólicas das diferentes instituições proprietárias do terreno – a sede oficial do BNDES, no Rio de Janeiro (EDSERJ), e a Irmandade Franciscana | Foto/imagem: Divulgação/ Daniel Gusmão Arquitetos Associados

Havia a necessidade de modernizar e reorganizar a espacialidade de um prédio funcional conectado ao EDSERJ e atrair o público para as atividades do Convento de Santo Antônio, cuja arquitetura de 1620 é considerada uma joia do período colonial | Foto/imagem: Divulgação/ Daniel Gusmão Arquitetos Associados

O projeto de 14 andares foi o vencedor do Concurso Nacional de Arquitetura para o Edifício Anexo do BNDES, com uma volumetria que traduz, de maneira harmônica, a conjunção de interesses e de programas | Foto/imagem: Divulgação/ Daniel Gusmão Arquitetos Associados

No topo do morro de Santo Antônio, a passagem para o convento se faz por uma ponte, quase atemporal. Dessa forma, a construção promove a continuidade do tecido urbano, integrando-a ao contexto histórico e cultural da região | Foto/imagem: Divulgação/ Daniel Gusmão Arquitetos Associados

A circulação de pedestres define a organização interna do Anexo e o caráter visual da obra. A grande novidade é o “Caminho de São Francisco”, que se caracteriza pelo extenso rasgo em rampa escalonada e contínua | Foto/imagem: Divulgação/ Daniel Gusmão Arquitetos Associados

Para traduzir os anseios do BNDES em fortalecer a sua imagem de instituição transparente, democrática e sustentável, foi desenhado um novo prédio: horizontal, sobre uma base transparente e mesclado à encosta arborizada | Foto/imagem: Divulgação/ Daniel Gusmão Arquitetos Associados

A escolha dos materiais das fachadas – vidros translúcidos e opacos e concreto aparente – contribuem para que os volumes se relacionem visualmente, sem que o novo anexo perca a sua identidade, leveza e contemporaneidade | Foto/imagem: Divulgação/ Daniel Gusmão Arquitetos Associados

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Edifício Anexo do BNDES