Com novas propostas de abertura, projeto do edifício partiu de dois princípios: a integração com a paisagem e a visão do ambiente externo | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

Edifício fragmenta-se em partes, gerando interstícios que possibilitem vivência e contextualização com o meio no qual se insere | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

Edifício tem estrutura de concreto armado, ainda a principal forma de construção do País | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

O pilotis no meio da edificação torna o edifício mais legível, ao mesmo tempo em que setoriza os usos, garante acesso rápido a todos os usuários. Ele libera um espaço para atividades coletivas dos funcionários, tendo a Baía Sul como cenário | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

Fachada em degradê do verde para o azul, com vidros de controle solar de baixa reflexão (reduzindo em até 52% a entrada de calor) | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

Acima estão alocados os espaços mais nobres e de pouco acesso para o público externo, como diretorias, presidência, conselho e plenária. O pavimento nomeado ático, na verdade é visto legalmente como um duplex, integrado ao pavimento inferior | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

A utilização da energia solar é explorada por meio de coletores solares na cobertura do prédio, para aquecimento da água | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

Todos os jardins do edifício serão abastecidos pelo reservatório de águas pluviais, evitando desperdício | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

Proposta adota um sistema de esquadrias integrado a brises metálicos e prateleiras luz que permitem a alternância da intensidade de ventilação conforme o período do ano | Foto/imagem: Divulgação Arte Urbana Arquitetos

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