No projeto idealizado pelo escritório de arquitetura Arte Urbana, a edificação fragmentada cria conexões entre si e o entorno, repercutindo na qualidade de vida das pessoas | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

O edifício, por sua porosidade, respeita a topografia e parece ser parte dela | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

A proposta urbanística e de mobilidade incentiva a locomoção por meio de bicicleta, a pé ou por transporte público interligado à cidade | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

A volumetria complexa permite que o prédio veja a si mesmo e à topografia acidentada do terreno | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

Os elementos de fachada interligados à estrutura controlam a iluminação natural ao mesmo tempo em que permitem a ventilação cruzada | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

A forma passiva de conforto térmico possibilita a redução do consumo energético com sistemas ativos | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

O edifício localiza-se em um condomínio empresarial, onde anexo ao prédio projetado foram propostos edifícios garagens com dois pavimentos. As fachadas destes prédios foram aproveitadas para utilização no tratamento das águas cinzas da edificação | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

A porosidade da arquitetura cria passagens, estares e espaços de contemplação que qualificam o dia a dia dos usuários e convidam os vizinhos a compartilhar vivências | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

A torre desconstruída gera vazios que possibilitam aos usuários a percepção de onde se está, aumentando o senso de orientação e as possibilidades de encontro | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

Em algumas superfícies foi proposto o controle solar por meio de suportes para plantas caducifóleas, irrigadas pela água pluvial coletada nas coberturas | Foto/imagem: Arte Urbana/ Divulgação

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