Retomar o ‘glamour’ vintage do surfe era uma das premissas para um clube de praia bem diferente, com infraestrutura impecável, complementada por um hotel. Para integrar o partido às pessoas e à natureza, foi criada uma sinuosa marquise de concreto | Foto/imagem: Miguel Muralha

A piscina localiza-se em uma cota um pouco mais alta, separando área pública e semipública, enquanto a vegetação densa delimita a área semipública (clube de praia) da área privativa (hotel) | Foto/imagem: Miguel Muralha

O clube de praia encontra-se à frente do mar e do rio, onde em sua grande maioria existe um quebra-mar | Foto/imagem: Miguel Muralha

Uma grande e sinuosa marquise de concreto se estende por todo o terreno e permeia as árvores. Ela liga e protege uma variedade de usos e estende-se até a área do hotel, originando pátios internos | Foto/imagem: Miguel Muralha

Um clube à beira da praia funciona como ponto de encontro entre famílias com crianças e até jovens “baladeiros” | Foto/imagem: Miguel Muralha

À noite, quando a luz interna transpassa o fechamento irregular de bambu dos quartos, eles parecem pequenas lanternas | Foto/imagem: Miguel Muralha

O Potato Head busca também a socialização entre hóspedes e usuários. Assim, as pessoas contemplam não só a vista da costa, mas uns aos outros, aumentando a atmosfera social e animada do lugar | Foto/imagem: Miguel Muralha

O uso de materiais locais, como pedra e bambu, recursos naturais a exemplo do sol e da água pluvial, e o paisagismo com espécies nativas contribuem para a sustentabilidade | Foto/imagem: Miguel Muralha

O clima ensolarado de Bali favorece o uso de iluminação natural nas áreas comuns e nos quartos do hotel, assim como células fotovoltaicas e aquecimento solar | Foto/imagem: Miguel Muralha

Os dormitórios ganham identidade extra com o uso de brises e painéis revestidos de bambu – material abundante na região, que os transforma em caixas | Foto/imagem: Miguel Muralha

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Potato Head Bali Beach Club+Hotel