Ao restringir o uso de equipamentos coletivos, o edifício integra-se à malha urbana do bairro, potencializando a vocação multiuso do lugar, e aposta em moradias flexíveis com amplas varandas e quintais | Foto/imagem: Leonardo Finotti

O edifício é o resultado do encaixe das doze unidades autônomas que o compõe. A organização do conjunto se dá por meio de vazios, como amplas varandas ou fendas que recortam o volume, contribuindo para o proveito da iluminação natural nos ambientes intern | Foto/imagem: Leonardo Finotti

Situado em um bairro central da cidade de São Paulo, o prédio está bem servido de equipamentos urbanos, comércio e serviços. Por isso foi pensado como um edifício sem área comum, ou atividades coletivas dentro do lote | Foto/imagem: Leonardo Finotti

| Foto/imagem: Leonardo Finotti

O programa concebido para as unidades desse empreendimento é totalmente espontâneo, permitindo diferentes disposições que se adaptam perfeitamente à mutabilidade e velocidade de transformação dos modos de viver | Foto/imagem: Leonardo Finotti

Existem apartamentos com pé-direito duplo, apartamentos que se abrem para os jardins do térreo e outros que usam a cobertura como solário | Foto/imagem: Leonardo Finotti

| Foto/imagem: Leonardo Finotti

Cada apartamento tem sua morfologia própria, tal qual a identidade de cada morador | Foto/imagem: Leonardo Finotti

O edifício possui um jardim de entrada que dá respiro tanto para o prédio, quanto para a via urbana | Foto/imagem: Leonardo Finotti

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Edifício Aimberê