A proposta do projeto consolida o espaço fluido da cidade. A relação entre cheio e vazio procura se prender ao entorno, permitindo conexões visuais e promovendo maior circulação | Foto/imagem: Martinhão Neves Arquitetos Associados

A volumetria do edifício parte da relação do fluxo do solo urbano e da fluidez do espaço de circulação. O edifício possui três frentes com o objetivo de criar a paisagem do lugar | Foto/imagem: Martinhão Neves Arquitetos Associados

A estrutura de pilares de concreto armado e lajes nervuradas obedece a distribuição padrão. A caixilharia com estrutura metálica ajuda a estabilizar todo o conjunto do volume, suportando o balanço das lajes | Foto/imagem: Martinhão Neves Arquitetos Associados

A fachada é composta por vidros laminados com película escura. No interior placas de madeira se ajustam às necessidades solares de cada época, garantindo conforto térmico e luminoso | Foto/imagem: Martinhão Neves Arquitetos Associados

As placas, além da função protetora, marcam a arquitetura do volume e permitem o jogo de luz e sombra que faz cada face ser única | Foto/imagem: Martinhão Neves Arquitetos Associados

Os materiais predominantes são aço e concreto | Foto/imagem: Martinhão Neves Arquitetos Associados

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Centro Administrativo de Belo Horizonte - Martinhão Neves