A cobertura de concreto em balanço de quase oito metros parece suspensa no ar. Abaixo, o fechamento de vidro livre de caixilhos, entre o primeiro e o último pavimento, expõe um instigante diálogo arquitetônico | Foto/imagem: Pedro Kok

O projeto Groenlândia, localizado na capital paulista, nasce de um processo artesanal, onde tudo foi desenhado e pensado | Foto/imagem: Pedro Kok

A cobertura plana de concreto tem uma varanda com um deque de madeira e apoia-se em um pilar centralizado. A solução lembra um guarda-chuva | Foto/imagem: Pedro Kok

O uso do concreto permite abrir vãos nas esquinas, confundindo a fachada principal com as secundárias | Foto/imagem: Pedro Kok

A casa utiliza, entre os materiais, o concreto armado aparente – também presente na estrutura central – o mármore e o vidro | Foto/imagem: Pedro Kok

A cobertura mostra-se como uma foice de madeira no meio da copa das árvores do bairro | Foto/imagem: Pedro Kok

O uso de vidros claros nos fechamentos favorece a entrada da iluminação natural no interior dos ambientes | Foto/imagem: Pedro Kok

O guarda-sol de concreto proporciona um brise-soleil, pois não deixa o sol entrar diretamente, mas como as janelas são gigantes, há sempre boa iluminação | Foto/imagem: Pedro Kok

Ao optar pelo concreto, eles tiraram partido da inércia térmica do material. As paredes de concreto proporcionam grande conforto térmico principalmente quando associadas aos espelhos d'água | Foto/imagem: Pedro Kok

O concreto e o mármore oferecem o contraste: a alvenaria bruta mais tradicional e artesanal e a nobreza do mármore, de toque liso e acabamento industrial | Foto/imagem: Pedro Kok

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Groenlândia