Uma mistura equilibrada entre a sólida estrutura de concreto e soluções voltadas à sustentabilidade – como o belo espelho d'água e o paisagismo implantado com biomas brasileiros – fazem do CEREA uma construção com arquitetura franca, direta e econômica | Foto/imagem: Joana França

A escultura de concreto define a arquitetura do pavilhão projetado pelo arquiteto Decio Tozzi, no parque Villa-Lobos, em São Paulo | Foto/imagem: Joana França

O concreto aparente está presente no partido ortogonal, caracterizado por pórticos interligados a uma grelha na fachada | Foto/imagem: Joana França

Ao redor do site, os biomas brasileiros interagem com as varandas do edifício e são circulados pelos espelhos d'água | Foto/imagem: Joana França

O CEREA disponibiliza livros, revistas e DVDs sobre educação ambiental, além de um anfiteatro destinado a palestras e congressos, e salas de reunião e exposição para oficinas e cursos ministrados por especialistas, tudo aberto ao público geral | Foto/imagem: Joana França

Materiais como concreto, aço e vidro estão presentes desde a estrutura – que é de concreto – até as vedações da fachada, com esquadrias de alumínio e vidro transparente, industrializadas a baixo custo | Foto/imagem: Joana França

O projeto com design diferenciado, prático e funcional favorece a acessibilidade | Foto/imagem: Joana França

Em todo o parque, a Educação Ambiental é considerada prioridade | Foto/imagem: Joana França

O pavilhão tem partido ortogonal por meio de pórticos interligados a uma grelha na fachada | Foto/imagem: Joana França

Desde o planejamento da infraestrutura, almejou-se a sustentabilidade da construção | Foto/imagem: Joana França

A cobertura plana é constituída por uma laje impermeabilizada, com elementos de iluminação zenital | Foto/imagem: Joana França

Grandes vãos, o uso do vidro e aberturas inclusive no teto permitem que a luz natural diurna entre em abundância, descartando nesse período a iluminação artificial | Foto/imagem: Joana França

A combinação entre a localização do prédio e os materiais utilizados, com alto grau de absorção acústica, favorece a constituição de um parque silencioso | Foto/imagem: Joana França

A laje de cobertura é dotada de placa de sombreamento que também colabora para o rebatimento de qualquer ruído aéreo, o que favorece o conforto térmico | Foto/imagem: Joana França

A arquitetura bioclimática proporciona economia do uso de luminárias e ar condicionado e, consequentemente, de energia | Foto/imagem: Joana França

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