A arquitetura do estúdio fotográfico idealizado pelo Studio MK27 troca o tradicional ambiente fechado e claustrofóbico por um espaço vivo e dinâmico, integrado à área externa | Foto/imagem: Fernando Guerra

Implantado de frente para uma pequena praça urbana, o Studio R se abre inteiramente para o exterior | Foto/imagem: Fernando Guerra

A entrada é feita pelo próprio jardim noroeste, que se conecta com a praça da frente, fazendo dessa área de recepção um prolongamento da rua | Foto/imagem: Fernando Guerra

Quando fechados, os portões permitem que a iluminação dentro do estúdio fotográfico seja controlada artificialmente, dependendo do uso e da luz necessária à confortável realização do trabalho | Foto/imagem: Fernando Guerra

A abertura do escritório é voltada para a copa da árvore da frente, onde a pequena praça do entorno transforma-se em paisagem inspiradora | Foto/imagem: Fernando Guerra

A sala social posiciona-se em balanço sobre o jardim frontal. O espaço abre-se por meio de painéis-camarão de madeira pintada na cor vermelha | Foto/imagem: Fernando Guerra

No segundo andar, fica o escritório e no terceiro, uma pequena sala de lazer | Foto/imagem: Fernando Guerra

| Foto/imagem: Fernando Guerra

O concreto aparente, moldado por uma fôrma de madeira feita artesanalmente, é uma marca da arquitetura brutalista de São Paulo do século 20 | Foto/imagem: Fernando Guerra

No acesso principal, um portão de alumínio se embute inteiramente na empena de concreto e contribui para integrar o pátio frontal à praça | Foto/imagem: Fernando Guerra

Muxarabis na cor vermelha criam uma atmosfera contemporânea | Foto/imagem: Fernando Guerra

Em vez de ser um lugar fechado e claustrofóbico, o estúdio tem um espírito dinâmico, alegre e vivo, onde as pessoas usam tanto os espaços internos quanto os jardins | Foto/imagem: Fernando Guerra

Ao abrir janelas e portas, a ventilação cruzada existente e os elementos de sombreamento – como os muxarabis – oferecem conforto térmico aos ambientes, dispensando o uso de ar-condicionado, mesmo nos dias mais quentes | Foto/imagem: Fernando Guerra

Outros dois grandes portões basculantes metálicos – cada um com mais de 11 metros de largura – permitem fluidez entre os jardins e o vão do estúdio | Foto/imagem: Fernando Guerra

Quando abertos, os portões desaparecem com todas as barreiras visuais entre os espaços internos e externos | Foto/imagem: Fernando Guerra

O interior do estúdio fotográfico flui para os jardins laterais do edifício e para o espaço urbano, estabelecendo uma continuidade espacial | Foto/imagem: Fernando Guerra

Atrás da caixa verde, a escada é realçada pela iluminação vinda de uma abertura zenital e conduz ao primeiro andar, onde ficam os escritórios e a biblioteca | Foto/imagem: Fernando Guerra

Os muxarabis, usados em madeira natural e na cor vermelha, são um elemento herdado pelo modernismo brasileiro da antiga arquitetura colonial | Foto/imagem: Fernando Guerra

| Foto/imagem: Fernando Guerra

O objetivo foi criar um espaço de trabalho acolhedor, por meio da permeabilidade entre o interior e exterior | Foto/imagem: Fernando Guerra

Todo o espaço nesse pavimento é organizado por um volume com material metálico que divide salas e corredores | Foto/imagem: Fernando Guerra

Dentro do volume metálico há uma cozinha, banheiros e uma escada que leva para o último andar | Foto/imagem: Fernando Guerra

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