O projeto inverteu a lógica ocupacional dos espaços. O estacionamento, que não possui dinâmica urbana, localiza-se em uma região neutra do edifício, e os ambientes, de caráter mais público, foram distribuídos na base | Foto/imagem: Divulgação

O grande desafio do projeto era propor um edifício de 8 mil m² que conciliasse a necessidade do cliente em destinar metade da área para um estacionamento, e ainda resolver o problema do elevado nível do lençol freático e o alto custo para rebaixá-lo | Foto/imagem: Divulgação

Devido ao orçamento enxuto, desenvolveu-se um partido que evitou subsolos, sem a perda da qualidade arquitetônica. A economia se reflete também em revelar as instalações e o sistema estrutural, dispensando forros e outros acabamentos, além do necesssário | Foto/imagem: Divulgação

No topo do conjunto, salas de trabalho e coworking têm iluminação periférica central e são privilegiadas tanto pela vista quanto pelo jardim arborizado | Foto/imagem: Divulgação

Os materiais predominantes são madeira e concreto | Foto/imagem: Divulgação

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