Arena da Baixada é um dos estádios mais antigos do país. Passou por reformas e ampliações, mas manteve seu estilo clássico | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

O estádio Joaquim Américo Guimarães, conhecido como Arena da Baixada, é considerado, desde a reinauguração, em 1999, um dos mais modernos e bem-estruturados do país | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

A solução arquitetônica adotada criou um novo ícone para a cidade: uma “Caixa Iluminante” | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

Com a reforma e ampliação, a nova arena atingiu 126.836 m² e capacidade para 42.417 lugares | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

Com alta tecnologia, segundo padrões internacionais, o estádio está pronto para receber diversos tipos de eventos, não somente o mundial | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

Para receber a Copa 2014, o estádio passou por várias fases de obras, recebendo uma série de adaptações | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

Materialmente buscou-se uma permeabilidade entre interior e exterior, que, através da leveza, translucidez e das tecnologias de iluminação e imagem, produzissem uma verdadeira interação com a cidade e as pessoas | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

Foram adotadas medidas de produção em série de elementos modulares para minimizar gastos energéticos em fabricação, traslado e montagem em obra | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

Sistemas de proteção solar e ventilação natural, como brises, reduzem a carga térmica dos espaços interiores | Foto/imagem: L. Machin, M. Mano, A. Tierno e V. Ordoqui

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Arena da Baixada