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Decks

Muito usado ao redor de piscinas, os decks consistem em um terraço, patamar ou plataforma de tábuas paralelas, geralmente de madeira. Por deixar os ambientes mais charmosos e aconchegantes, esses elementos vêm ganhando força e sendo utilizados de diferentes formas na arquitetura, em varandas e sacadas de casas e apartamentos (com pufes, espreguiçadeiras e redes), solarium, saunas, jardins, terraços, churrasqueiras e pátios, ou ainda em áreas internas, como banheiros.

Quando combinado com uma bela vista (por exemplo, para uma praia, uma floresta ou um belo jardim), o deck (ou deque, como é grafado em português) é capaz de oferecer um verdadeiro cenário de filme e, provavelmente, tornar-se o lugar preferido da edificação para relaxar ou receber os amigos. O nosso acervo traz inúmeras ideias de como usá-lo no seu projeto. Veja fotos e se inspire!

A madeira é o material mais utilizado na confecção de decks, desde as duras, como a itaúba (a mais recomendada, por ser resistente à chuva), o cumaru, o ipê, a maçaranduba e a tatajuba, até as mais frágeis (e também mais baratas), como o pinus e o eucalipto. A madeira modular é outra opção, principalmente para sacadas, onde já existe um contrapiso plano que facilita a aplicação. As placas de madeira medem de 30 cm x 30 cm, a 100 cm x 100 cm e possuem um sistema de encaixe que faz o deck modular parecer um tapete.

Mas nem só de madeira são feitos os decks. Cimento também pode ser usado, assim como PVC e cerâmica, que agradam aos clientes que não querem se preocupar com a manutenção do material.

A madeira plástica – também chamada de madeira ecológica ou WPC (composite decking), à base de plástico reciclado ou matérias-primas renováveis – é a queridinha de quem preza pela sustentabilidade. Além de custar menos do que a madeira “real”, ela não requer manutenção, é imune a pragas como o cupim, durável, não absorve água e esquenta menos. Por ser resistente à chuva e ao sol, é a escolha ideal para casas de praia.

Instalação

Os decks podem ser apoiados sobre qualquer tipo de piso – desde que ele seja plano e resistente –, formando os mais variados desenhos. No caso da madeira, é preciso tomar cuidado para não encostá-la na água, evitando que apodreça.

As réguas de madeira ou plástico devem ser pregadas ou aparafusadas com parafusos de aço inox em barrotes de madeira pintados com tinta impermeabilizante. Deve-se deixar um espaço de 2 mm ou 3 mm estre as réguas e colocar espaçadores entre elas e o barrote (com espaço de, aproximadamente, 0,5 mm) para evitar o acúmulo de água. Outro espaçador precisa ser colocado embaixo do barrote para separá-lo do contrapiso. Em algumas partes das réguas, é importante aplicar apoios de borracha, como neoprene, para que a água escoe sob o barrote até o ralo.

Para o acabamento de decks modulares, é possível serrar as peças ou colocar pedrinhas brancas, grama, porcelanato, piso de pedra ou metais nas laterais. Já as estruturas de cimento e cerâmica exigem uma base sólida (contrapiso, por exemplo) para o assentamento (feito com argamassa), o que encarece a obra.

Manutenção

O ponto negativo dos decks de madeira é a necessidade de manutenção anual (com verniz impregnante com filtro solar) se estiverem expostos ao sol e à umidade. Caso contrário, poderão ficar acinzentados. Já em locais cobertos ou à sombra, a manutenção pode ser feita a cada dois anos. As placas podem ser removidas para limpeza. As opções feitas em cimento também exigem cuidados para que a superfície colorida não desbote ou trinque. Produtos que atuam como filtro solar, quando aplicados sobre a tinta, aumentam a vida útil do material. Os decks de plástico, cerâmica e os ecológicos não precisam de cuidados especiais.

Quer saber mais? Leia a matéria completa no Portal AECweb. Veja também: Referências de bem-estar e spa e áreas de convivência.

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