Está na principal Avenida do Rio de Janeiro, a Presidente Vargas, um conjunto planejado que representa a essência de edifício comercial focado em qualidade e flexibilidade. Virtus Corporate Offices nasce a partir de um projeto inteligente que busca a otimização dos recursos e o melhor aproveitamento de espaços.
O complexo é concebido para atender os rigorosos padrões LEED, certificação do Green Building Council para prédios destinados a atividades corporativas.
O edifício oferece fácil acesso por diversas vias expressas e opções de viações para quase todas as regiões da cidade, inclusive por metrô. Localizado na área de maior movimentação da cidade, tem à disposição vários serviços de apoio em suas imediações.
“Houve uma modificação da Travessa São Domingos que beneficiou os fluxos dos veículos que acessam o prédio e seu entorno. A construção permitiu, ainda, a revitalização urbanística da região, o que garantiu maior qualidade de vida aos usuários, além de promover o desenvolvimento do comércio na região”, conta a equipe da Pontual Arquitetura.
Os arquitetos relatam que “o Virtus Corporate Offices possui uma área construída de mais de 20 mil m², uma torre de 14 pavimentos de escritórios com área locável que ultrapassa 13 mil m², lojas e 112 vagas para automóveis”.
Quem entra naquele prédio tomado por grandes painéis de vidro recortados na fachada observa espaços imponentes e elegantes, em função do elevado pé-direito de 7 m e dos acabamentos requintados como as placas de forro acústico rebaixadas e o piso elevado com estrutura metálica.
Os usuários logo se deparam com duas lojas com mezanino e catracas eletrônicas que antecedem cinco elevadores.
A estrutura da edificação foi projetada para permitir a racionalização dos espaços, otimizar as alterações e facilitar a manutenção. Além disso, possui escadas internas que interligam os andares e facilitam a circulação das pessoas dentro de um mesmo layout.
Há três pontos para ressaltar. O primeiro diz respeito ao uso eficiente da água a partir de equipamentos de última geração como torneiras com sensores de pressão nos sanitários. Os vidros nas fachadas têm o papel de reduzir a temperatura ambiente, contribuindo para a economia com aparelhos de climatização. Já os elevadores destacam-se pela alta eficiência com um sistema de chamadas que substitui as botoeiras por terminais GIC. Ou seja, ao passar o crachá, o visitante terá a indicação imediata do elevador que precisará usar.
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