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Uso Misto

A sustentabilidade tem sido a meta da maioria dos projetos de urbanismo para parques, praças, calçadas, passeios, avenidas, bairros inteiros e orlas, assim como para a revitalização de áreas públicas. É papel do arquiteto urbanista pensar em soluções para problemas urbanos, como a poluição e o congestionamento de carros, sem perder de vista o respeito às leis, como a do Zoneamento e o Plano Diretor, e sempre visando à qualidade de vida dos cidadãos.

Praças e parques

SP, SÃO PAULO, Brasil

Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

Natureza Urbana

Passeios e calçadas

SP, SÃO PAULO, Brasil

Ambiente e Aplicações:
Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

Estúdio HAA!

Mais Álbuns

Praças e parques

MA, SÃO LUÍS, Brasil

Ambiente e Aplicações:
Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

Architectus

Praças e parques

SP, SÃO PAULO, Brasil

Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

Cota 760 / Matú Arquitetura

Praças e parques

SP, SÃO PAULO, Brasil

Ambiente e Aplicações:
Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

/ Crisa Santos Arquitetos

Aproximar as moradias do local de trabalho é um dos desafios da atualidade, a fim de melhorar a mobilidade urbana e evitar que as pessoas percam tempo demais nos trajetos. Uma possível solução são os empreendimentos mistos, assim como o investimento em transporte público, o que reduz, ainda, a emissão de CO². Mais do que “verdes”, os edifícios precisam ser construídos em áreas de fácil acesso, arborizadas, seguras e com boas opções de escolas, estabelecimentos comerciais e de lazer.

Outra preocupação bastante atual é com o consumo de água. Assim, sistemas construtivos que facilitem a drenagem e o uso racional desse recurso natural se fazem mais do que necessários.

Exemplos de urbanismo

O bairro da Água Branca, em São Paulo, pode ser considerado um bom exemplo de concepção urbanística porque tem como principal elemento o parque de mesmo nome. Seu projeto prevê vias que ligam o parque à estação Barra Funda do metrô, a áreas de lazer e às grandes avenidas que ficam ao seu redor.

O arquiteto paisagista Benedito Abbud e o arquiteto urbanista Felipe Abbud participaram da Casa Cor São Paulo em 2015 com o espaço “Se essa rua fosse minha”, uma calçada que faz do ato de caminhar uma atividade mais aprazível, devido às árvores, às plantas e aos banquinhos espalhados pelo caminho.

O contato com a natureza, por sinal, é outra tendência forte nos projetos urbanísticos. Árvores, além de proporcionarem conforto térmico, sombreiam o percurso. À noite, a iluminação LED garante a segurança dos transeuntes com estilo. Abbud é defensor do conceito de calçada viva, passeios públicos nivelados, arborizados e acessíveis a pessoas com deficiências físicas.

O projeto do condomínio residencial Cidade Jardim, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, é um exemplo de como o paisagismo pode ser usado como componente urbano em harmonia com o Plano Diretor da cidade. Os passeios para pedestres foram feitos com piso intertravado, asfalto e saibro, e vegetação nativa foi plantada por todo o espaço.

Na revitalização da Avenida Brasil, no centro de Foz do Iguaçu/PR, o escritório Slomp & Busarello Arquitetos teve como objetivo tornar a via uma atração por meio de um projeto paisagístico e arquitetônico simples, mas original, que priorizou o uso de madeira, aço, vidro e pedras. A cultura indígena foi valorizada em esculturas e desenhos no piso, criando uma identidade visual.

Leia a entrevista com Haroldo Pinheiro, presidente do CAU/BR (Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil).

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