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Corporativo

O objetivo principal de projetos comerciais – de restaurantes, lanchonetes, bares, cafés, lojas, shopping centers, supermercados, entre outros – é a interação com o consumidor. Como o que não falta é concorrência, o estabelecimento precisa chamar a atenção do seu público-alvo. Para isso, é essencial que o arquiteto tenha noções de marketing, pois ele precisará criar um espaço bonito, acolhedor e atraente a ponto de despertar nas pessoas a vontade de adquirir o produto ou serviço ofertado. Por exemplo, uma loja precisa ser organizada e confortável, de modo que o consumidor que entrou nela também consuma. Já restaurantes, lanchonetes, bares e cafés precisam ter, além de boa comida/bebida e serviço eficiente, uma atmosfera convidativa, para que o cliente se sinta bem naquele ambiente e deseje voltar.

Lojas

SP, SÃO PAULO, Brasil

Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

Óbvio: escritório de arquitetura

Agências bancárias

CI, CIDADE DO MÉXICO, México

Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

CF Taller de Arquitectura

Mais Álbuns

Lojas

SP, SÃO PAULO, Brasil

Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

Estudio Guto Requena

Restaurantes e lanchonetes

CE, FORTALEZA, Brasil

Diferenciais técnicos:
Materiais predominantes:

Mareines Arquitetura

Muitas vezes, o visual perfeito custa caro. Mas é um investimento já que a arquitetura está diretamente ligada ao sucesso do estabelecimento. Então, para elaborar um projeto comercial, o arquiteto deve ter em mente os resultados que seu cliente busca alcançar e as suas estratégias comerciais. Ele quer uma loja impactante ou algo simples? Que público pretende conquistar? E assim por diante. Isso ajudará o profissional a pensar na melhor fachada, em uma identidade visual impactante, no layout, no planejamento da área interna, no tipo de móvel, na iluminação, nas cores, e em como os produtos serão expostos (em caso de lojas).

Lojas

Embora os projetos comerciais para lojas variem, pois dependem do produto comercializado e do público-alvo, algumas dicas são válidas.

Um dos desafios é a organização dos espaços internos de modo que sejam acessíveis e facilitem a circulação das pessoas. O projeto deve prever o tamanho, o tipo e a localização das portas; o material dos móveis e como eles serão posicionados, assim como os produtos; e, ainda, onde ficarão provadores (se for loja de roupas), espelhos e o caixa.

Para a escolha do piso, deve-se considerar não apenas o efeito estético (a combinação do piso com outros elementos), mas a segurança do produto, assim como a resistência e a fácil manutenção. Dentre as muitas opções disponíveis no mercado, destacam-se granitos, pisos vinílicos, pisos cerâmicos, porcelanatos, placas de concreto, madeira e borracha, além de laminados e cimento queimado, que são fornecidos em diversas cores, texturas e formatos.

A iluminação se divide em duas partes: a que incidirá sobre os produtos, destacando-os, e as que “guiarão” os consumidores pela loja. Para a primeira, podem ser usados spots com angulação, e para a segunda, lâmpadas que proporcionem iluminação difusa, ou seja, sem foco definido.

A iluminação está diretamente relacionada à escolha das cores: elas devem ser complementares, e o resultado, equilibrado. A cor é muito mais do que um elemento decorativo. Quando escolhida com cuidado, pode alterar completamente a percepção de um projeto comercial. Por exemplo, lojas sofisticadas costumam exibir cores sóbrias, como preto, marrom e cinza. Já estabelecimentos populares recorrem a tonalidades mais fortes, como pink, roxo, amarelo e laranja. Essas cores vibrantes também são usadas em lojas dirigidas ao público jovem. Em comércios voltados para o público adulto, os tons mais “calmos”, como o branco ou o azul, são mais indicados.

A escolha do pé-direito também varia conforme o estilo da loja. As elegantes costumam ter o pé-direito alto, o que amplia o espaço. Já as mais populares costumam transformar o espaço do pé-direito em um mezanino para abrigar um depósito.

Restaurantes

Assim como no projeto para lojas, o arquiteto precisa se reunir com o proprietário do restaurante, da lanchonete, do café ou do bar e entender profundamente o estabelecimento: qual o público-alvo (famílias, grupo de amigos, jovens descolados, pessoas mais maduras); que tipo de comida será servido; se faz parte de uma rede; quais são os concorrentes; onde estará localizado etc.

Uma tendência atual para estabelecimentos gastronômicos é a integração dos ambientes interno e externo, o que pode ser conseguido com uma fachada de vidro . Assim, quem está dentro pode apreciar a rua, um jardim ou uma praia, e quem está fora pode ver se o estabelecimento está cheio, quem são os frequentadores e se o estilo do ambiente combina com o seu.

Áreas externas têm sido bastante valorizadas e costumam ser as mais disputadas no calor. Em cidades sempre quentes, como as do Nordeste, por exemplo, isso ocorre durante o ano todo. O projeto comercial de restaurantes com áreas abertas deve contemplar boa iluminação natural e um belo paisagismo, além de questões de segurança e conforto. Outra tendência são os espaços para espera do lado de fora, com mesinhas e bancos confortáveis, que tornem esse momento mais agradável.
A sustentabilidade é outro item bastante cobrado pelos consumidores. Então, aproveitar a iluminação natural o máximo possível, dar preferência a lâmpadas LED, com boa eficiência energética, optar por mobiliário feito com madeira certificada ou material reciclável, entre outras ações, com certeza farão a diferença.

Leia mais sobre projetos comerciais para lojas.

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