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Áreas de convivência

Relaxar, descansar, conversar. Esses são verbos que se encaixam perfeitamente à ideia das áreas de convivência, cada vez mais comuns em empresas, hotéis e pousadas, restaurantes e bares, shoppings, livrarias, bibliotecas, aeroportos, edifícios, casas e apartamentos. Nestes dois últimos, é aquele cantinho aconchegante para reunir os amigos e familiares e jogar conversa fora. Em shoppings, é um local para sentar, descansar e contemplar as pessoas que passam. Como o nome diz, o objetivo principal dessa área é a convivência. Portanto, o layout deve ser pensado de forma que as pessoas interajam e conversem e não que fiquem isoladas e focadas no celular, por exemplo. Assim, cadeiras e sofás próximos incentivam a interação.

Á área de convivência pode ser planejada para salas fechadas, porém arejadas, ou espaços abertos, como terraços ou jardins. É importante que não seja muito apertada, para não dar a sensação de claustrofobia e não aumentar o estresse. É preciso espaço suficiente para que as pessoas circulem livremente.

Plantas e claridade natural têm tudo a ver com esse ambiente. Em áreas externas, pode ter até árvores. Nas internas, vasos floridos já deixam o local mais bonito e com vida. Para estimular o relaxamento, cores claras e tranquilizantes, como branco, nude e azul são as ideais. Já se o objetivo for estimular a criatividade, cores fortes e quentes são indicadas, como vermelho, amarelo e roxo. Esses tons foram os escolhidos para o YouTube Space, em São Paulo.

Áreas de convivência empresarial

Descontraída, a área de convivência tem sido cada vez mais incluída nos projetos arquitetônicos corporativos, como um local para arejar a cabeça, relaxar, renovar a energia, interagir com colegas de trabalho – inclusive de outras áreas –, fazer reuniões informais, tomar um cafezinho ou um lanche rápido. Pesquisas já revelaram que esses espaços são importantes para o bem-estar e, consequentemente, a produtividade dos funcionários. É nesse ambiente que podem ficar uma cafeteira, um micro-ondas e uma geladeira. Televisão e mesa de jogos, como pebolim, também podem ser disponibilizadas se a empresa for mais descolada.

A área de convivência não precisa de muitos móveis, mas eles devem ser confortáveis. Sofás, pufes coloridos e mesinhas com cadeiras ergonômicas não podem faltar. É interessante que a mobília desse espaço seja diferente do mobiliário dos outros departamentos (com um design mais divertido, por exemplo), mas sem que a identidade da empresa seja perdida. A iluminação é outro item importante e que deve ser previsto no projeto. A luz natural dá sensação de aconchego. Cortinas e persianas leves ajudam a controlar a entrada de luz e a manter a temperatura agradável. Para o piso, os vinílicos são perfeitos, pois além de proporcionarem isolamento acústico, são fáceis de limpar e encontrados em diversas cores.

Uma referência inspiradora é o B Place, área de convivência da Basf, em São Paulo. Multifuncional e espaçosa, ela serve de biblioteca, espaço para reuniões informais e descanso, cafeteria, restaurante e até auditório para 300 pessoas. O ambiente tem a identidade da empresa, mas não parece um espaço corporativo. Isso foi conseguido usando as cores da logomarca nas paredes e refletidas no piso e deixando o teto aparente, sem forro, o que lembra uma fábrica, mas com aparência mais alegre.

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