CAU/BR divulga pesquisa sobre o perfil de arquitetos e urbanistas

O material foi coletado em parceria com o instituto Datafolha e entrevistou 1500 profissionais e 500 empresas do setor
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Segundo a pesquisa, a maioria dos profissionais de arquitetura e urbanismo é mulher (foto: Nikita Sursin/shutterstock)

Texto: Lucas Barbosa

22/08/2019 | 13:48 – O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) realizou uma pesquisa sobre o perfil dos profissionais de arquitetura e urbanismo brasileiros em conjunto com o Datafolha. Foram entrevistados 1.500 arquitetos e urbanistas, além de 500 empresas do setor; o estudo foi realizado por telefone e usou a base de registros da instituição.

Os dados apresentaram que os profissionais brasileiros possuem média de 38 anos de idade e em sua maioria são mulheres (64%). Também foi possível verificar que 55% dos entrevistados são profissionais liberais ou autônomos e 24% atuam em outras áreas. Já no caso das empresas, a média de idade é de 42 anos e a maioria também é composta por pessoas do sexo feminino (51%).

Esses arquitetos e urbanistas, em sua maioria (66%), atuam nas capitais e regiões metropolitanas. Suas principais atividades nos últimos dois anos foram: Projetos de Arquitetura (87), Arquitetura de Interiores (68%), Execução de Obras (64%), Projetos Complementares (49%), Gestão e Consultoria (30%), Paisagismo (28%) e Serviço Público (23%).

Enquanto isso, as principais atividades das empresas são Projeto de Arquitetura (89%), Arquitetura de Interiores (71%), Execução de Obras (58%), Gestão e Consultoria (57%), Projetos Complementares (43%) e Paisagismo (30%).

Dos 1500 profissionais entrevistados, 50% deles disseram que recebem mais de cinco salários mínimos, 22% alegaram faturar de três a cinco salários mínimos, 22% menos que três salários mínimos e 8% não quiseram responder. 

O faturamento satisfaz 37% dos arquitetos e urbanistas que participaram da pesquisa. Porém, 34% se sentem “mais ou menos satisfeitos”, 13% “insatisfeitos” e 15% “muito insatisfeitos”.

A maioria dos clientes desses profissionais é captado por meio das redes sociais (45%), indicações de clientes (45%), portfólio (11%) e propagando “boca a boca” (10%).

Para conferir a pesquisa na íntegra, clique aqui

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