Em uma região de luxo, o conjunto de habitação social impõe-se com uma arquitetura moderna e austera. Os cinco blocos verticais e horizontais se integram ao entorno e ainda oferecem aos vizinhos, creche, restaurante-escola e estacionamento | Foto/imagem: Nelson Kon

A arquitetura sóbria e comedida é compensada pelo gráfico das fachadas com faixas e sombras marcadas | Foto/imagem: Nelson Kon

O projeto verticaliza a moradia, que vem associada a um restaurante-escola, uma unidade básica de saúde e uma creche | Foto/imagem: Nelson Kon

Três torres de 17 pavimentos e duas lâminas com dois blocos de quatro andares, sendo o último dúplex, compõem o Jardim Edite | Foto/imagem: Nelson Kon

Com o uso público do térreo, os edifícios naturalmente se abrem para a cidade | Foto/imagem: Nelson Kon

Com aproveitamento máximo das áreas de recuo – incorporadas ao passeio público – as calçadas são largas, dotadas de vagas de estacionamento | Foto/imagem: Nelson Kon

São três torres de 17 pavimentos localizadas de forma transversa em relação à tomada da ponte Estaiada, que é uma interferência do ponto de vista de barulho | Foto/imagem: Nelson Kon

Nas lâminas, os patamares de chegada são largos e servidos por um sistema de escadas que leva às duas unidades de cada pavimento, funcionando como lugar de expansão da casa e de dinâmica entre os vizinhos | Foto/imagem: Nelson Kon

Os escritórios MMBB e H+F foram contratados pela Secretaria de Habitação – SEHAB para desenvolver o projeto | Foto/imagem: Nelson Kon

O projeto Jardim Edite teve o desafio de integrar as habitações sociais à rica vizinhança formada pelo cruzamento das avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini e Jornalista Roberto Marinho, junto à ponte estaiada | Foto/imagem: Nelson Kon

O conjunto habitacional ocupa uma antiga favela em uma das regiões com o m² mais caro da cidade de São Paulo | Foto/imagem: Nelson Kon

No térreo, o convívio entre as áreas condominiais e de serviços intercala os edifícios residenciais com os equipamentos para uso externo | Foto/imagem: Nelson Kon

As lâminas com dois blocos de quatro andares não possuem elevadores, por isso oferecem condomínio mais baixo e atendem às famílias com menos recursos | Foto/imagem: Nelson Kon

O centro de saúde com diversos consultórios apresenta um certo resguardo visual, por isso os consultórios são abertos para o exterior, mas protegidos por uma parede de elementos vazados | Foto/imagem: Nelson Kon

Os elementos vazados garantem iluminação e ventilação natural no interior | Foto/imagem: Nelson Kon

Nas fachada, uma saliência de 50 centímetros cria uma condição de proteção do caixilho contra a chuva, uma vez que não existe uma empena | Foto/imagem: Nelson Kon

Os edifícios possuem entradas independentes para não influenciar no funcionamento dos equipamentos públicos, como o restaurante-escola e a creche | Foto/imagem: Nelson Kon

No grafismo das fachadas, o brise vertical resguarda visualmente os acessos aos apartamentos das torres | Foto/imagem: Nelson Kon

Não se trata de uma habitação de luxo, mas de vários prédios verticais e horizontais com uso misto de moradia e serviço | Foto/imagem: Nelson Kon

A vista a partir das lâminas ou das torres é privilegiada e as moradas cultivam sempre uma face insolada | Foto/imagem: Nelson Kon

A aplicação do concreto aparente restringe-se às lajes de cobertura dos equipamentos | Foto/imagem: Nelson Kon

Todas as construções foram feitas com concreto moldado in loco | Foto/imagem: Nelson Kon

Nas as áreas comuns dos apartamentos, a circulação horizontal das torres é um pouco mais alargada e avarandada, com as aberturas iluminadas e ventiladas, com um banco ao longo da circulação compartilhada pelas quatro casas existentes em cada pavimento | Foto/imagem: Nelson Kon

A partir das torres, a vista da ponte Octávio Frias de Oliveira, também conhecida como estaiada, em São Paulo, é privilegiada | Foto/imagem: Nelson Kon

A creche – salas e berçários – desenvolve-se em torno de um pátio central protegido onde as crianças brincam e tomam sol | Foto/imagem: Nelson Kon

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Jardim Edite