Em Cotia, no interior de São Paulo, os arquitetos do escritório AM2 Arquitetura construíram o Viveiro de Imersão Animália, no Animália Park. O complexo engloba 35 hectares de área | Foto/imagem: Manuel Sá
O Viveiro de Imersão Animália é um dos destaques entre as mais de 17 amenidades do parque. Ele abriga cerca de 650 aves, de mais de 110 espécies, além de mamíferos em um espaço de dez mil metros quadrados | Foto/imagem: Manuel Sá
O acesso acontece pela caverna da imersão, que leva o visitante a uma grande passarela. Nas laterais, guarda-corpos de madeira separam a passagem da Mata Atlântica no entorno | Foto/imagem: Manuel Sá
Ao longo dessa passarela, o visitante encontra alguns recintos: o Psitaciformes, o Veado Catingueiro, o Galliformes e o Passeriformes | Foto/imagem: Manuel Sá
A rampa retilínea se transforma em uma espiral de duas voltas que leva à parte superior do percurso | Foto/imagem: Manuel Sá
A espiral ganhou chão e colunas de madeira que integram a passagem com o ambiente externo ao incorporar materiais rústicos na estrutura | Foto/imagem: Manuel Sá
Rampa no formato espiral vista de dentro | Foto/imagem: Manuel Sá
Toda a estrutura ganhou vários vãos na estrutura metálica que garantem a entrada de luz natural e ventilação | Foto/imagem: Manuel Sá
Bancos de madeira por toda a extensão do percurso criam ambientes agradáveis de descanso e contemplação | Foto/imagem: Manuel Sá
Pequenas e delicadas redes na cobertura garantem a ventilação do interior e impedem que algumas espécies fujam — em especial, aquelas sob risco de extinção | Foto/imagem: Manuel Sá
Lago formado pela cachoeira | Foto/imagem: Manuel Sá
Outras passarelas levam o visitante aos recintos Jabutis, Anta e Atobá (uma ave marinha suliforme) | Foto/imagem: Manuel Sá
A passarela se estende sobre o lago | Foto/imagem: Manuel Sá
O intuito era garantir uma visão do alto das espécies no chão | Foto/imagem: Manuel Sá
Outro ponto de contemplação — dessa vez, com cobertura de madeira — conecta diferentes sentidos da rampa | Foto/imagem: Manuel Sá
Ambiente de contemplação do entorno | Foto/imagem: Manuel Sá
Lago que percorre todo o viveiro | Foto/imagem: Manuel Sá
Todos os guarda-corpos ganharam uma rede bem fininha | Foto/imagem: Manuel Sá
O espaço seguinte é o recinto Lontra, Cágado e Bígua | Foto/imagem: Manuel Sá
Guarda-corpos de metal definem o limite máximo de interação com os animais | Foto/imagem: Manuel Sá
Para chegar ao fim do percurso, o visitante passa pelos recintos Anta, Atobá, Ariranha e Jiboia | Foto/imagem: Manuel Sá
Trajeto final do percurso | Foto/imagem: Manuel Sá