Na capital do Rio de Janeiro, o escritório Cité Arquitetura projetou a revitalização do antigo Hotel Paysandu — hoje chamado de Paysandu 23 —, que foi tombado como patrimônio histórico em 2001 | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Como manda a legislação, os elementos que definem a arquitetura preexistente de um edifício tombado devem ser mantidos, levando o escritório a apostar na revitalização e recuperação da fachada | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Apesar de não sofrer alterações, a fachada ganhou um projeto especial de iluminação, do escritório Maneco Quinderé. Luzes de led preenchem as reentrâncias presentes em todos os andares, bem como os beirais nas janelas | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

O conceito Art Déco que marcava a estrutura original, além de ser mantido, foi replicado em outros elementos (como a porta de entrada, marcada pela ornamentação em arabescos) | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Uma vez dentro do prédio, o conceito Art Déco se expande por toda a recepção. O revestimento escolhido para parte das paredes e para o piso é o mesmo — um porcelanato cinza — e o toque de cor fica por conta do mobiliário | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Apenas uma parede ganhou revestimento diferente, evidenciando materiais característicos de 1920, ano em que o movimento Art Déco surgiu. O boiserie e o espelho, que remetem à elegância, foram os escolhidos | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

As luminárias de chão também foram amplamente utilizadas no início do século XX, por refletirem o design geométrico e a elegância característica do estilo | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Os pendentes de luz redondos são o grande destaque da recepção. A luz quente remete à arquitetura da época | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

No corredor ao fundo, está uma das áreas gourmets do edifício, comum aos moradores. O espaço ganhou pia, geladeira, fogão e um mobiliário marcante no ambiente | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Seguindo o conceito Art Déco, todo o mobiliário desse local foi criado com materiais nobres, como o couro e a palha indiana | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Fazendo alusão à exaltação do luxo e da utilização de materiais nobres, os metais dourados completam o design dos móveis | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Mais elementos em couro, metal dourado e parede com boiserie | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

O espaço é integrado ou separado por panos de vidro envoltos por caixilharia marrom | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Em frente ao espaço gourmet, está o acesso aos elevadores | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Todo o paisagismo do empreendimento foi projetado pelo escritório Burle Marx | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

O Paysandu 23 também ganhou área de lavanderia que segue o mesmo estilo arquitetônico do prédio original, combinando simetria, equilíbrio, materiais nobres e glamour em um único conceito | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Espaço de coworking | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

As áreas gourmets se repetem ao longo dos andares | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Outro ambiente de coworking, disponível para os moradores, mas com um toque mais intimista à proposta | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

O mosaico português também foi utilizado na decoração das escadas | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

Corredor principal de um dos andares | Foto/imagem: Pedro Vannucchi

As unidades podem ser de 31, 34 e 42 metros quadrados, ou de duas suítes e 46 metros quadrados, ou de dois quartos e 52 metros quadrados | Foto/imagem: Pedro Vannucchi