Inspirado no clássico romance O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, o restaurante Seen Lisboa foi projetado pelo escritório Sidney Quintela Architecture + Urban Planning, no nono andar do Hotel Tivoli de Lisboa | Foto/imagem: Fernando Guerra

O restaurante foi inaugurado em 2018 e faz parte da lista de empreendimentos do chef e empresário Olivier da Costa, que já tinha uma filial em São Paulo | Foto/imagem: Fernando Guerra

A unidade de Lisboa foi projetada utilizando materiais nobres e característicos da época, como a madeira, o latão e os tecidos com padrões únicos — um conceito característico da Art Déco | Foto/imagem: Fernando Guerra

O tradicional bar central em 360° na entrada é um dos destaques — tanto pelo design na meia parede, quanto pela biofilia empregada e o mármore da bancada. A copa da árvore é tão densa que preenche todo o teto | Foto/imagem: Fernando Guerra

Elementos como o bar central em 360°, o sofá em veludo verde e as mesas em mármore fazem parte da proposta de todas as unidades do restaurante Seen | Foto/imagem: Fernando Guerra

Seguindo pelo eixo central onde fica o bar, o visitante se depara com um salão se abre para as mesas do restaurante. Os espaços foram estrategicamente ampliados para proporcionar maior liberdade de interação | Foto/imagem: Fernando Guerra

A biofilia atua tanto como elemento de decoração, quanto como elemento estrutural, já que é a vegetação que separa as mesas nas laterais do bar | Foto/imagem: Fernando Guerra

A bancada é de mármore branco | Foto/imagem: Fernando Guerra

Lateral do bar vista de outra perspectiva. No fundo, uma adega | Foto/imagem: Fernando Guerra

No espaço central do restaurante, os sofás chesterfield no formato de “U” abraçam as mesas — ideal para grupos maiores de clientes | Foto/imagem: Fernando Guerra

Os sofás chesterfield ficam nas laterais do salão. No meio, o clássico sofá em veludo verde — que, no Seen Lisboa, assumiu um formato sinuoso | Foto/imagem: Fernando Guerra

Mesas e cadeiras completam as curvas do sofá, uma de cada lada | Foto/imagem: Fernando Guerra

A iluminação, apesar de indireta, é focada nas mesas entre o sofá | Foto/imagem: Fernando Guerra

Arandelas e luminárias de tons quentes completam o conceito, aliadas à iluminação natural | Foto/imagem: Fernando Guerra

Salão do restaurante Seen Lisboa | Foto/imagem: Fernando Guerra

No ambiente mais próximo aos panos de vidro, a proposta assume um tom mais descontraído através do SushiBar e dos bistrôs | Foto/imagem: Fernando Guerra

O piano à esquerda do SushiBar é sinônimo de música e bem-estar | Foto/imagem: Fernando Guerra

O balcão do SushiBar é igual ao do bar na entrada: meia parede decorada por uma estrutura metálica em tons de dourado, que repete um padrão semicircular. Sobre ela, uma grande pedra de mármore branco | Foto/imagem: Fernando Guerra

Bistrô do Seen Lisboa | Foto/imagem: Fernando Guerra

A vista da cidade de Lisboa e do Rio Tejo, ao fundo, é um dos destaques do projeto | Foto/imagem: Fernando Guerra

Na foto, o SushiBar | Foto/imagem: Fernando Guerra

Neste balcão, as banquetas de veludo verde dão lugar à cadeiras, para uma experiência menos informal | Foto/imagem: Fernando Guerra

Outro ponto alto do projeto, o rooftop ao ar livre. Ele é conectado ao salão por uma escada no canto oposto ao SushiBar | Foto/imagem: Fernando Guerra

O espaço segue a mesma proposta: paleta de cores em cinza, verde e branco e uso de materiais nobres. Como fica ao ar livre, a aposta foi em um material resistente às intempéries no lugar do veludo | Foto/imagem: Fernando Guerra

Vista da cidade de Lisboa | Foto/imagem: Fernando Guerra

O deck de madeira contribui para a descontração do ambiente | Foto/imagem: Fernando Guerra

Vista do pôr do sol no rooftop do Seen Lisboa | Foto/imagem: Fernando Guerra

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