Quem olha de fora não desconfia que um casarão do século XIX, tombado pelo Iphan, é um hotel com ampla vegetação amazônica | Foto/imagem: Maíra Acayaba
O antigo porão da casa foi rebaixado para facilitar a entrada dos hóspedes | Foto/imagem: Maíra Acayaba
A estrutura de pedra que sustenta a casa foi mantida | Foto/imagem: Maíra Acayaba
Os arcos de tijolinhos também foram mantidos | Foto/imagem: Maíra Acayaba
O restaurate fica no andar de cima, onde antes ficavam os quartos | Foto/imagem: Maíra Acayaba
Na construção nova, anexada à existente, ficam os quartos e o bar, que tem acesso à piscina | Foto/imagem: Maíra Acayaba
Todos os quartos são voltados para o jardim com vegetação nativa – cujo projeto paisagistico é de Flávia Tiramoshi | Foto/imagem: Maíra Acayaba
A piscina, no centro do terreno, é o destaque do projeto | Foto/imagem: Maíra Acayaba
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A piscina foi construída de forma que se parecesse com um lago | Foto/imagem: Maíra Acayaba
Área de descanso | Foto/imagem: Maíra Acayaba
O hotel é constituído de estrutura de concreto, fechamentos de madeira e ferro e guarda-corpos e esuqadrias pintados de preto | Foto/imagem: Maíra Acayaba
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Vista do restaurante | Foto/imagem: Maíra Acayaba
O mobiliário do restaurante foi desenhado pelo escritório | Foto/imagem: Maíra Acayaba
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Os móveis são contemporâneos, mas respeitam a paleta de cores original | Foto/imagem: Maíra Acayaba
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Nos quartos, foram feitas aberturas para que eles se conectassem com o externo | Foto/imagem: Maíra Acayaba
Nos quartos, foram utilizados artefatos indígenas na decoração, como a cabeceira da cama de tronco de madeira maciça e a luminária | Foto/imagem: Maíra Acayaba
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Abertura do quarto para o jardim externo | Foto/imagem: Maíra Acayaba