Panos de vidro e estrutura metálica permitem que o Clube Alphaville Volta Redonda estabeleça a continuidade visual da paisagem | Foto/imagem: Haruo Mikami
A orientação solar influenciou no projeto do Clube Alphaville Volta Redonda. Devido à transparência do vidro, a parte central (que recebe maior incidência de luz natural) foi protegida por brises | Foto/imagem: Haruo Mikami
A cobertura metálica foi fabricada com perfis de aço laminado e descidas de águas pluviais aparentes | Foto/imagem: Haruo Mikami
As áreas que exigem maior privacidade, como banheiros, áreas de serviço e vestiários, foram fechadas com paredes opacas e alocadas nas extremidades do corpo principal | Foto/imagem: Haruo Mikami
Os brises centrais acompanham o pé-direito de 4,8 metros de altura | Foto/imagem: Haruo Mikami
A 2,5 metros de altura, os brises reforçam a horizontalidade do clube | Foto/imagem: Haruo Mikami
O forro de madeira cumaru certificada contrapõe-se ao estilo industrial da estrutura metálica | Foto/imagem: Haruo Mikami
O declive de quase 15 metros surge ainda no nível da rua | Foto/imagem: Haruo Mikami
| Foto/imagem: Haruo Mikami
As cortinas de vidro permitem a conexão do projeto com o exterior | Foto/imagem: Haruo Mikami
Aproveitando o declive do terreno, os arquitetos Daniel Mangabeira, Matheus Seco e Henrique Coutinho distribuíram o programa em diversos patamares | Foto/imagem: Haruo Mikami
O edifício foi dividido em dois elementos principais: pavilhão e pódio. O primeiro foi marcado pela estrutura metálica, enquanto o segundo pela construção em concreto revestida em placas de cimento | Foto/imagem: Haruo Mikami
Posicionado na parte de cima do lote, o clube dispõe de escadas e rampas para conduzir o usuário até o último nível, onde fica a piscina | Foto/imagem: Haruo Mikami
O pódio se alinha com a rua e corre para os lados no vale | Foto/imagem: Haruo Mikami
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