A Praça das Artes pretende mais que promover a requalificação urbanística no coração da cidade de São Paulo, ela ambiciona ter caráter irradiador, transformando pouco a pouco os espaços degradados | Foto/imagem: Nelson Kon
Na primeira parte construída existem três módulos principais: o edifício destinado aos corpos artísticos, o estacionamento/praça (e sobre ele uma galeria), o prédio das escolas de dança e de música e centro de documentação | Foto/imagem: Nelson Kon
Rampas e escadarias dão acesso ao conjunto | Foto/imagem: Nelson Kon
O projeto conquistou o prêmio APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte – de 2012, de melhor Obra de Arquitetura | Foto/imagem: Nelson Kon
O grande edifício em concreto aparente pigmentado na cor ocre será o elemento principal para estabelecer o novo diálogo com a vizinhança e os prédios remanescentes | Foto/imagem: Nelson Kon
Nas fachadas, as aberturas lembram uma partitura | Foto/imagem: Nelson Kon
Concreto aparente pigmentado e vidro são materiais que fazem parte da fachada | Foto/imagem: Nelson Kon
Para não haver vazamento de som entre um andar e outro foram usados amortecedores para absorver ruídos e vibrações | Foto/imagem: Nelson Kon
A cor do cimento pigmentado varia do ocre a tonalidades mais claras | Foto/imagem: Nelson Kon
A pequena janela de vidro vista do interior do edifício. Por fora, disposição e tamanhos irregulares das aberturas marcam as fachadas | Foto/imagem: Nelson Kon
O módulo escolar (música, bailado, restaurante e área de convivência) é caracterizado externamente pela fachada em concreto de tom ocre | Foto/imagem: Nelson Kon
Salas para aulas de música fazem parte do complexo | Foto/imagem: Nelson Kon
Na área do restaurante o forro multicolorido é formado pela tapeçaria do artista Edmar de Almeida | Foto/imagem: Nelson Kon
Para obter acústica perfeita foram utilizados amortecedores que absorvem ruídos e vibrações impedindo a repercussão dos sons nos ensaios | Foto/imagem: Nelson Kon
Ecophon
Lanxess