A Casa Jabuticada foi desenvolvida para criar um diálogo claro entre os elementos naturais e a moradia | Foto/imagem: Fabio Pitrez

As aberturas irregulares na fachada dão dinamismo, desenhando-a de acordo com o uso dos ambientes internos | Foto/imagem: R. R. Rufino

A fachada é composta por um contraste de texturas. Há desde o revestimento de porcelanato, que tem o papel de oferecer grande vida útil à construção, até a simples coberturas de tintas | Foto/imagem: R.R. Rufino

O jogo de volumes e texturas – conceito que norteou o projeto –, evidencia a setorização entre o volume mais alto e o mais baixo | Foto/imagem: R.R. Rufino

A cor branca lisa no restante da edificação ajuda no combate à absorção de calor e confere elegância ao volume | Foto/imagem: Fabio Pitrez

Construída em “L”, a obra desenvolve-se em torno de uma árvore de jabuticabeira | Foto/imagem: R. R. Rufino

O projeto possui uma escada externa que permite acessar a área íntima no piso superior a partir da área social, sem a necessidade de passar por dentro da casa | Foto/imagem: R. R. Rufino

A escada externa possibilita alcançar as jabuticabas na parte superior da árvore | Foto/imagem: Fabio Pitrez

Os fluxos internos são bem definidos, separando área íntima de área social e serviço. Os volumes sobrepostos também evidenciam a diferenciação de forma marcante na fachada | Foto/imagem: Fabio Pitrez

Os arquitetos propuseram minimizar o impacto já causado pela construção e pensaram em uma forma de valorizar a iluminação e ventilação naturais, criando grandes aberturas a leste, onde há sol ameno ao longo do dia | Foto/imagem: Fabio Pitrez

A maneira como a casa foi implantada permite que toda área social e parte da área íntima fique aberta ao sol da manhã | Foto/imagem: Fabio Pitrez

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Tijolos, vidro e concreto predominam no projeto | Foto/imagem: Fabio Pitrez