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Teto retrátil

O teto retrátil, comumente visto em ginásios esportivos, estádios de futebol e sobre piscinas de clubes, academias e escolas, também tem sido aplicado em residências, apartamentos de cobertura e piscinas de condomínios de alto padrão. Esse tipo de cobertura é ideal para locais onde há variação de temperatura. Assim, em dias de calor, ela pode ficar aberta, possibilitando iluminação e ventilação naturais, e em dias frios e chuvosos, pode ser fechada.

O desenho da cobertura varia de acordo com o projeto: retangular plana ou curva, em forma de pirâmide etc. Independentemente do formato do teto retrátil, o planejamento é essencial, já que painéis pesados serão movimentados. A estrutura que se deslocará sobre trilhos e guias deve ser calculada cuidadosamente, considerando-se o espaço para movimentação. Se o modelo escolhido for motorizado, o projeto de automação também precisa ser feito com muito critério para que funcione efetivamente, de maneira silenciosa e sem travar.

Materiais

A estrutura dos tetos retráteis costuma ser de aço patinável, que proporciona maior estabilidade, pois as conexões são soldadas. A caixilharia – apoiada na estrutura de aço – é de alumínio. Como aço e alumínio são metais incompatíveis, para evitar a corrosão, devem ser isolados com fitas especiais e fixados com parafusos de aço inoxidável. Apesar de mais cara, a estrutura de aço inox é uma ótima opção para casas de praia, pois não oxida e não sofre corrosão.

Já a cobertura pode ser de vidro ou policarbonato (em chapas compactas, chapas alveolares ou telhas com formatos diversos). Enquanto o primeiro é mais durável e apresenta alta proteção contra raios ultravioletas, o segundo é de duas a seis vezes mais leve e 30% mais resistente a impactos e a intempéries, além de possuir excelente grau de translucidez e ser autoextinguível. No entanto, dura menos e risca facilmente. O policarbonato é indicado para coberturas curvas, pois pode ser curvado a frio (o vidro precisa ser curvado a quente), e para projetos sustentáveis que valorizam a iluminação natural e a consequente economia energética.

Como os painéis serão movimentados, é necessário vedar a cobertura com materiais adequados, como escovas de vedação robustas e resistentes ao atrito causado pela abertura e pelo fechamento do teto retrátil.

Cobertura de piscinas

Piscinas cobertas possuem muitas vantagens: podem ser usadas independentemente do clima, ficam protegidas dos raios ultravioletas e permanecem limpas, sem folhas e outras sujeiras. A cobertura pode ser total ou parcial, manual ou automatizada. A manual – leve e fácil de ser manipulada – é mais comum em residências. Já a automatizada é geralmente aplicada em grandes obras, por exemplo, em escolas, academias e clubes, onde as piscinas costumam ser maiores e bastante frequentadas.

O material mais usado em tetos retráteis sobre piscinas é o policarbonato, por ser mais resistente do que o vidro e não propagar chamas. A estrutura da cobertura de policarbonato pode ser de alumínio (tubos quadrados ou retangulares), de aço ou madeira com acabamento em pintura epóxi, que aumenta a resistência do material à limpeza e a variações de temperatura.

Quer saber mais? Leia matéria completa no AECweb. Veja também: referências de claraboias e domus

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